Os primeiros dias são tristes, as primeiras noites, há ainda qualquer
coisa sem nome a rodear a vigília, livros amontoados, perdidos, e sons
dispersos, nenhum respira verdadeiramente. Penduradas sobre a va-
randa, as trepadeiras; o jasmim, o café, o pão, os passos às primeiras
horas do dia, as primeiras coisas vindas da janela aberta, sempre aber-
ta. Tudo o resto é aquele silêncio onde os olhos ficam mais perdidos,
aquilo de que raramente sabemos dizer o nome.